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Idade Antiga - Grécia

Durante o século II a.c. , os cabelos encaracolados, frisados, cacheados, eram o sucesso da época, e literalmente faziam a cabeça das mulheres. Elas se inspiravam nas deusas mitológicas, onde cabelos lisos e “baixos” (sem volume) eram feios, e o interessante era aquela grande cabelereira cheia e bem arrumada.
Os penteados eram muito bem elaborados, cabelos soltos; um pouco solto um pouco amarrado; às vezes com fios rebeldes; tranças em espiral, vazadas; todos eles decorados com fitas, flores e tiaras.
Não só as mulheres, como os homens também tinham um carinho especial com o cabelo, sempre fios longos, bem arrumados, que indicavam sinal de nobreza. Entre os mais velhos, além dos cabelos compridos, havia também a barba cheia que significava sabedoria. Os penteados de Platão e Apolo eram os mais inspirados da época.

Segundo a mitologia grega, as ninfas, seres incansáveis, filhas de um Deus com uma mortal, serviam como parâmetro de beleza, e usavam cabelos encaracolados e bem compridos.
Os primeiros salões de beleza surgiram nessa época, por que reinavam os ideais de beleza e requinte. Eles eram no meio da praça pública, e enquanto eram barbeados e/ou encaracolavam artificialmente o cabelo, os homens falavam de politica, esportes, filosofia, conversa mantida pelos poetas, políticos e filósofos, que recebiam massagens e faziam a unha. Eram cuidados pelos Kosmetes, escravos altamente valorizados.
As mulheres nobres, usavam perucas feitas do cabelo do prisioneiros bárbaros, e tinham uma preocupação enorme em dar brilho. Usavam pomadas, loções e óleos para hidratar, além de usar a “vinhoterapia” (usavam vinho para tratamentos).